A Cocaína é extraída da folha de coca.
Sua apresentação mais comum é a de um pó branco, que geralmente é inalado.
Se o usuário conhecesse o modo de fabricação da cocaína, não teria
vontade de usá-la, pois grande quantidade é colocada em um buraco no chão, impermeabilizado,
e as folhas são primeiramente maceradas com querosene. Em seguida, esse produto
é colocado em um recipiente, mergulhado em ácido sulfúrico, tendo como
resultado o sulfato de cocaína e derivados. Um dos subprodutos é o carbono de
amônio, que dá origem à pasta-base e é dissolvida em acetona ou éter etílico, produzindo
a cocaína pura, a mais cara.
São necessários cerca de 700 quilos de folha de coca para gerar um quilo
de pasta-base. Para torná-la mais ‘’vendáveis’’ é misturada com várias
substâncias, como anestésicos, ácido acetilsalicílico (AAS), cimento branco, talco,
pó de vidro e outros, conforme a ‘’criatividade’’ do traficante e a capacidade
financeira do público-alvo.
A cocaína estimula o sistema neurológico, causando prejuízos
irreversíveis ao cérebro desde o primeiro uso.
Os efeitos que são menos valorizados pelo usuário incluem taquicardia, aumento
da pressão arterial, salivação, tremores, suor, falta de sensibilidade nos
dentes.
A overdose pode ocorrer com qualquer usuário, dependendo da sua
sensibilidade à droga e também do grau de pureza da substância. Os sintomas
são: convulsões, asfixia e coma, que podem resultar em uma morte rápida.
O vício instala-se quase instantaneamente à primeira dose.
Fonte:VIEL, Ângela Helena. Drogas. 1ª ed. São Paulo: Editora Riedel, 2012
Alunas: Mariane, Amanda, Evelyn Sabrina, Luan
Fonte:VIEL, Ângela Helena. Drogas. 1ª ed. São Paulo: Editora Riedel, 2012
Alunas: Mariane, Amanda, Evelyn Sabrina, Luan
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