Manter a vigilância sobre crianças e adolescentes faz parte do papel de
pais e educadores e, com certeza, faz parte também da boa educação.
Alguns sinais são claros para quem prestar atenção no jovem, começando
pela brusca mudança de comportamento, falta de apetite, queda no rendimento
escolar, instabilidade e impulsividade emocional.
Uma boa tática é aprender tudo sobre drogas, seus efeitos e sintomas na
abstinência, um bom motivo para que os pais possam orientar melhor seus filhos
e evitar que sejam apanhados pelo triste desfecho a que sempre chega qualquer
tipo de vício.
Os especialistas são unânimes
em afirmar que o contato com as drogas é um dos resultados do distanciamento
familiar. Assim, participar ativamente da vida da criança é um quesito
essencial para mantê-la longe de perigos evitáveis. Se o filho não quer conversar,
sempre há um membro da família com mais facilidade de acesso a ele, alguém com
quem tenha afinidade e liberdade para ‘’se abrir’’.
Terapias especializadas ajudam. Existem psicólogos e terapeutas treinados para lidar com este tipo de problema. A terapia deve ser ampliada aos pais e é útil para encontrar os pontos fracos no relacionamento familiar.
O ócio, a falta de perspectiva e as ‘’más companhias’’ são aliados das
drogas; boas opções são incentivar a atividade física, os esportes em grupo (futebol,
basquete, etc) ou individuais (natação, atletismo) e a participação em
atividades sociais, como o desenvolvimento pelas ONGs - existem centenas delas
e a maioria faz um trabalho sério.
Fonte:VIEL, Ângela Helena. Drogas. 1ª ed. São Paulo: Editora Riedel, 2012
Imagem coletada no Google
Alunas: Mariane, Amanda, Evelyn Sabrina, Luan
Muitas vezes os adolescentes não aceitam opiniões e ajuda.. Os pais tem que dar apoio para seu filho mesmo sendo difícil, deve apoiar e aconselhar, a decisão vem do pessoal de quem esta sendo ajudado, escolher o caminho em que deve seguir!
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